AMÉNAGEMENT URBAIN, SCIENCE PO, ANTHROPOLOGIE ET SOCIOLOGIE. פּוֹלִיטִיקָה. כן
quinta-feira, 20 de janeiro de 2022
Jornal O Globo. O que foi feito em Maricá - RJ
Políticas contra a crise brasileira elaboradas pelo município de Maricá
GGN, texto sobre sobre as políticas anticrise de Maricá e a concessão anticíclica de microcrédito pelo Banco Mumbuca.
https://jornalggn.com.br/editoria/economia/o-que-um-municipio-pode-fazer-para-atenuar-a-crise-o-caso-marica/
domingo, 2 de janeiro de 2022
https://bibliotecadigital.fgv.br
https://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/handle/10438/31485
quinta-feira, 30 de dezembro de 2021
MARICÁ: UNE VILLE SOLIDAIRE
La mairie reçoit tonnes de nourriture de la chaîne de supermarchés pour les victimes de Bahia en trois jours, la campagne de solidarité a collecté plus de sept tonnes de dons pour les habitants de Bahia et le premier camion a déjà voyagé dans le nord-est 30 décembre 2021 Ce jeudi (12/30) la municipalité de Maricá a reçu plus de trois tonnes de nourriture données par le réseau de supermarchés pour les victimes des inondations à Bahia. La liste des dons contient du riz, des haricots, des pâtes, du sel, du sucre, de l'eau, du lait en poudre, des biscuits, de la farine, de la semoule de maïs et du savon. Tous les produits ont été apportés au Centro Educacional Maricá (CEM) Joana Benedicta Rangel, où les dons sont stockés au Centre. Lancée il y a trois jours, la Campagne de solidarité a jusqu'à présent recueilli plus de sept tonnes de dons, dont quatre ont réussi à remplir le premier camion, qui s'est rendu mercredi (29/12/) à Bahia, dans le but d'aider les 16 000 sans-abri et près de 20 mille déplacés des pluies qui ont frappé plusieurs communes Le maire Fabiano Horta a reçu les dons et a remercié la chaîne de supermarchés pour sa contribution à la campagne de collecte de nourriture. « Je remercie le réseau et toutes les entreprises locales et les habitants de Marica qui ont collaboré à notre campagne. Nous allons continuer notre quête pour continuer à aider les habitants de Bahia à soulager cette douleur qu'ils ont endurée. Force Bahia et merci Maricá ! Construisons ensemble une solidarité vivante et concrète », a déclaré Fabiano Horta. Le PDG du Supermarché, Luciano Heringer, a souligné le partenariat avec la mairie pour venir en aide aux victimes des inondations. « Nous sommes reconnaissants d'avoir l'opportunité d'aider un peuple qui est loin. C'est gratifiant pour l'entreprise de pouvoir aider et contribuer à réduire les souffrances que subissent les habitants de Bahia », a déclaré le PDG du supermarché.
domingo, 12 de dezembro de 2021
SIALAT 2021
https://sialat2020.com.br/wp-content/uploads/2021/11/Anais_Sialat_20_21_vfinal_postado_novembro21.pdf
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ (UFPA)
Reitor: Emmanuel Zagury Tourinho
Vice-reitor: Gilmar Pereira da Silva
Pró-reitora de Pesquisa e Pós-Graduação: Maria Iracilda da Cunha Sampaio
NÚCLEO DE ALTOS ESTUDOS AMAZÔNICOS (NAEA)
Diretor geral: Armin Mathis
Diretor adjunto: Mirleide Chaar Bahia
EDITORA
Editor-chefe: Armin Mathis
Diretor executivo: Aurilene Ferreira Martins
CONSELHO CIENTÍFICO
Presidente – Armin Mathis (NAEA/UFPA)
Vice-Presidente – Mirleide Chaar Bahia (NAEA/UFPA) Ana Paula Vidal Bastos (UnB)
Carlos Alberto Mejías Rodriguez (Universidad de La Habana, Cuba)
Germán Alfonso Palacio Castañeda (Universidad Nacional de Colombia, Letícia)
Julien Meyer (Université Stendhal/Grenoble 3, Grenoble, França)
Josep Pont Vidal (UFPA)
Maria Manuel Rocha Teixeira Baptista (Universidade de Aveiro, Portugal)
Miguel Pinedo-Vasquez (Columbia University – Nova York, EUA)
Ronaldo de Lima Araújo (UFPA)
COORDENAÇÃO DE COMUNICAÇÃO E DIFUSÃO CIENTÍFICA
Armin Mathis - Interino
Edna Maria Ramos de Castro
Suely Rodrigues Alves
(Orgs.)
Belém • NAEA/UFPA • 2021
2ª SESSÃO
16h00 às 18h00
Coordenadoras: Sara Alonso (Universidade de Barcelona) e France Rodrigues (PPGSOF/UFRR)
Desigualdades socioespaciais e Covid-19 na região metropolitana de Porto Alegre
Paulo Roberto Rodrigues Soares (UFRGS) e Pedro Azeredo de Ugalde (UFRGS)
Desafios da reocupação dos centros urbanos das cidades latino-americanas pós Covid-19
Vera Magiano Hazan (PUC-Rio), Adalton da Motta Mendonça (URFJ) e Júlia de Queiroz Pereira
Luiz Alves (PUC-Rio)
Pobreza urbana e quarentena do Covid-19 em Salvador: os primeiros 06 meses de experiência
de quarentena para moradoras de uma periferia
Thaíse Sá Santos (UFBA) e Marie Kolling (DIIS, Dinamarca)
“Histórias ocultas” ou como publicar o que parece impublicável: notas sobre as implicações
políticas da publicização dos autos do “caso dos meninos emasculados de Altamira”, Pa
Rubens José Garcia Pena Junior (UFPA)
Direito à moradia para mulheres: avanços no debate do acesso à terra urbana a partir da
compreensão do direito à cidade sob uma perspectiva de gênero
Thayanna Paula Neves Barros (UFPA) e Érica Corrêa Monteiro (UFPA)
Gênero, identidade indígena e experiência urbana: processos de subjetivação e agências
cotidianas nas narrativas de mulheres indígenas na cidade do Rio de Janeiro
Luiza Freire Nasciutti (UERJ)
2º Dia – 26 de fevereiro de 2021.
GT 02B – Desenvolvimento, desigualdade social e vida nas cidades
latino-americanas
DESAFIOS DA REOCUPAÇÃO DOS CENTROS URBANOS DAS
CIDADES LATINO-AMERICANAS PÓS COVID-19
Vera Magiano Hazan (PUC-Rio)1
Adalton da Motta Mendonça (SBS)2
Júlia de Queiroz Pereira Luiz Alves (PUC-Rio) 3
Resumo
Com a chegada da COVID-19 ao continente sul-americano em 2020, pode-se
verificar, com grande clareza, o aumento da desigualdade social na América Latina,
ampliada pela imobilidade forçada em função do fechamento das fronteiras por questões
sanitárias.
A desativação de atividades comerciais e de serviços expôs, ainda mais, a
vulnerabilidade daqueles que delas dependiam para sobreviver. As ruas das grandes
cidades ficaram por um tempo desertas, povoadas apenas pela crescente população de rua,
que sem o mínimo de infraestrutura e suporte não tinha condições de se higienizar.
Apesar de uma série de iniciativas solidárias, desde a oferta de alimentação até a
construção de equipamentos provisórios de higienização, a situação continuou alarmante. Não
se poderia imaginar tanto tempo de pandemia e esvaziamento dos espaços públicos. As
cidades latino-americanas se revelaram pouco acolhedoras e o empobrecimento se tornou
ainda mais latente, sobretudo nos centros, repletos de imóveis fechados e grandes vazios
urbanos, lado a lado com um contingente cada vez maior de pessoas vivendo nas ruas.
1 DSc em Urbanismo, Coordenadora do Laboratório de Arquitetura Humanitária/ Departamento de Arquitetura e
Urbanismo, Membro da CSVM/Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, PUC-Rio, Brasil.
2 DSc em Planejamento Urbano e Regional, Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional, IPPURURFJ, Brasil.
3 Membro do Laboratório de Arquitetura Humanitária, DAU/PUC-Rio, Brasil.
Após muitos meses de pandemia, não se pode deixar de discutir e planejar ações
de retomada e reocupação desses centros urbanos, e especialmente ressignificá-los diante
de uma realidade diferente da anterior.
Palavras chave: cidades latino-americanas, esvaziamento, centros urbanos, reocupação,
urbanidade.
https://sialat2020.com.br/wp-content/uploads/2021/11/Anais_Sialat_20_21_vfinal_postado_novembro21.pdf
terça-feira, 7 de dezembro de 2021
Maricá - RJ. Une puissance économique régionale
domingo, 24 de maio de 2020
quinta-feira, 7 de novembro de 2019
La esperanza es lo último que se pierde.
La Salut, Ca n’Anglada, Sant Roc, la Mariola, Riu Clar... son nombres que evocan unas condiciones de habitabilidad muy mejorables, miles de viviendas infradotadas, con un pecado original agravado por el paso del tiempo, la manifestación de patologías constructivas, la falta de mantenimiento, la desinversión pública, la dejadez de muchos propietarios y la falta de recursos de la mayoría de los residentes.
A falta de datos precisos más actualizados, el último censo de población viviendas, correspondiente al 2011, cifraba en 4.868 el número de edificios destinados a uso residencial en Catalunya que se encontraban en estado “ruinoso”. Otros 15.502 recibieron entonces la calificación de “malo” respecto a su conservación y 85.369 fueron categorizados como “deficientes”. No obstante, esta clasificación no tiene en cuenta aún muchos de los males estructurales que pueden aparecer en los próximos años y que, de hecho, ya han comenzado a aflorar. Y es que más de 450.000 viviendas fueron construidas en esos años oscuros que ahora, en tiempos de burdo revisionismo histórico, algunos mal llamados nostálgicos se empeñan de un tiempo a esta parte en dulcificar. Hablamos del parque residencial levantado entre 1950 y 1980. Por supuesto, no todo él, ni siquiera la mayor parte, está bajo sospecha, pero no está de más recordar que esas son, por ejemplo, las décadas de la aluminosis, uno de esos males de hoy incubados ayer.
Para intentar controlar el estado del parque de vivienda, la Generalitat obliga a las comunidades de vecinos a que las fincas de más de 45 años pasen la Inspección Técnica del Edificio (ITE). Una vigilancia que determina qué patologías sufren los inmuebles y sus necesidades de mejora. Este año 143.022 inmuebles deben pasar esta inspección, pero, a fecha de hoy y según fuentes de la Generalitat, sólo 70.214 la han superado mientras que a otros 72.808 les falta dicho examen y, por tanto, todavía no disponen del certificado de aptitud.
Regeneración urbana
Los últimos proyectos del plan de barrios aún se están terminando de ejecutar
La ley de Mejora de Barrios, Áreas Urbanas y Villas aprobada por el gobierno tripartito de la Generalitat en el 2004 trató de paliar en parte los déficits –no sólo de carácter urbanístico y habitacional, sino también de equipamientos y social– arrastrados de décadas anteriores. La filosofía de las ayudas que se pusieron en marcha a partir de la entrada en vigor de la ley acuñada por el entonces secretario de Planificación, Oriol Nel·lo, era “financiar proyectos, no problemas”. Prácticamente todo el mundo convino que el plan de barrios fue una excelente idea, si bien la participación del sector privado en la financiación de los programas de regeneración urbana aprobados no fue la deseada y, demasiado a menudo, hubo que echar mano de los recursos públicos casi en exclusiva.
Entre la primera, en el 2004, y la última, en el 2010, hubo siete convocatorias vinculadas con el plan de barrios, que sumaron un total de cerca de 150 proyectos, una inversión estimada en unos 1.350 millones de euros (la mitad aportados por la Generalitat) en un centenar de municipios en los que vivían cerca de un millón de personas. Cierto es que algo más de la mitad de los barrios que recibieron ayudas se correspondían con centros históricos, aunque en cerca del 30% de los casos se intervino, precisamente, sobre polígonos de vivienda desarrollados en los años sesenta y setenta para ubicar población migrante llegada de otras regiones de España y en un 20% en áreas de urbanización marginal sin planeamiento previo. Un cambio de gobierno en la Generalitat (el tripartito cedió el poder en el 2010 al gobierno nacionalista de Artur Mas) coincidente con la máxima explosión de la crisis dio al traste con la iniciativa. Posteriormente, las tentativas de recuperar el plan de barrios –cuyos últimos proyectos aún están terminándose de ejecutar– o algo similar no han pasado de la mera declaración de intenciones, si bien su recuerdo inspiró vagamente el plan de barrios puesto en marcha en Barcelona por Ada Colau en su primer mandato.
La esperanza es lo último que se pierde
Pepita tiene 83 años y llega al rellano de su casa, sin ascensor, con la ayuda de un caminador. El bloque en el que vive desde hace más de cincuenta años tiene un aspecto bastante deplorable en comparación con otros del mismo grupo de viviendas, en los que hay cables arrancados, contadores ennegrecidos, buzones desgarrados, suciedad y vidrios rotos. Son los edificios del Grupo Mariola, antes nominado como Bloques Ramiro Ledesma, construidos hace seis décadas y sin duda la herida urbana más dolorosa de Lleida.
Pepita explica algunos de los problemas a los que se enfrenta. “La compañía del agua me ha cobrado dos recibos en lugar de uno. En servicios sociales me lo están mirando, pero vivir aquí es muy difícil”, afirma. Pepita es una vecina activa, que colabora con la asociación del barrio, convencida de que no hay que callarse.
Los 470 pisos de los bloques tienen sólo 45 metros cuadrados y una degradación notable. Muchos de ellos tienen las ventanas tapiadas y otros están ocupados por inquilinos que han provocado alteraciones de la convivencia. La falta de mantenimiento afecta también a la estabilidad de las construcciones. Este año, la Paeria se vio obligada a derruir un bloque que amenazaba ruina. Otro desapareció en el 2005 por una explosión de gas que ocasionó tres víctimas mortales y se llevó por delante 16 viviendas.
sexta-feira, 25 de outubro de 2019
Qu'est ce que le PLU?
Plan local d'urbanisme
Le PLU est à la fois un document d'urbanisme réglementaire et un véritable projet de villeUn PLU est d'une part un document stratégique. Il comporte, comme un schéma directeur, des orientations sur l'évolution de la ville à l'horizon de 10 à 15 ans.
Il est d'autre part un document réglementaire : il régit l’évolution des parcelles, notamment à travers l'instruction des permis de construire et de démolir.
C'est en quelque sorte un "projet de ville", accompagné des règles sur lesquelles se fondent les décisions publiques et privées en matière d'urbanisme.
Le PLU comprend trois parties:
le rapport de présentation expose notamment le diagnostic sur la situation parisienne, en particulier en termes urbains; il analyse l'état actuel de l'environnement,
le projet d'aménagement et de développement durable (PADD) définit les orientations d'urbanisme à long terme et les aménagements retenus par la commune,
le règlement applique concrètement les orientations du projet par des règles générales déclinées localement.
Le PLU s'articule autour de trois objectifs indissociables :
Améliorer le cadre de vie de tous les Parisiens, en l'intégrant dans une conception de développement durable de l'urbanisme:
diminuer les nuisances quotidiennes de toute nature (pollutions de l'eau, de l'air et des sols, bruit)
défendre une nouvelle conception de la ville en matière de déplacements
réaliser davantage d'espaces verts
préserver le patrimoine architectural et urbain
Réduire les inégalités pour un Paris solidaire:
mettre en œuvre une nouvelle politique de l'habitat offrant une meilleure mixité sociale,
créer des équipements de proximité
adapter le temps de la ville aux temps qui rythment la vie des citadins (temps de travail, parental, de consommation, de déplacement et de loisirs)
défendre le commerce de proximité et la diversité commerciale
Développer la coopération intercommunale et affirmer les fonctions de Paris métropole au cœur de son agglomération:
couverture sur certaines portions du boulevard périphérique,
aménagement des portes de Paris,
réalisation d' un tramway sur le boulevard des Maréchaux,
développement économique de nouveaux secteurs, en liaison avec les communes limitrophes.
développement de programmes participant au rayonnement intellectuel et culturel de la capitale: création de pôles universitaires importants à Paris-Rive-Gauche et dans le nord-est parisien (le plan Universités pour le 3e Millénaire).
Le PLU s'harmonise avec les autres documents stratégiques pour l'aménagement du territoire
Il s'harmonise avec le programme local de l'habitat et le plan de déplacements urbains.
Où s'applique le PLU?
La réglementation s'applique à l'ensemble du territoire parisien, avec un régime spécifique pour les deux secteurs sauvegardés parisiens (Le Marais et une partie du 7e arrondissement).
Un guide d'application des dispositions environnementales du PLU
Le guide d'application des dispositions environnementales du PLU vise à apporter une aide aux pétitionnaires dans la compréhension de ces règles et leur traduction concrète dans les projets, et à les orienter dans la préparation de leurs dossiers de demande d’autorisation.
Ce guide ne porte que sur des interventions et travaux soumis à autorisation d’urbanisme. Pour s’informer sur des approches méthodologiques et techniques plus globales, le lecteur pourra se reporter à des documents complémentaires, auxquels les recommandations du présent guide font parfois référence.
Télécharger le Guide d’application des dispositions environnementales du PLU (lien de téléchargement)
Consulter toutes les enquêtes publiques modifiant le PLU
Toutes les enquêtes publiques modifiant le PLU
Consulter/télécharger le PLU applicable
Plan local d'urbanisme
Ce module dédié vous permet de:
consulter et télécharger les différents documents du PLU applicable au format pdf,
accéder à toutes les versions du PLU qui ont été en vigueur depuis juin 2006,
télécharger le PLU sous la forme d'un fichier Iso, que vous pouvez ensuite graver sur un DVD de manière à pouvoir ensuite consulter le PLU hors ligne.
PLU en anglais :
Pour faciliter l'appréhension des règles de construction applicables à Paris par les acteurs internationaux de larges extraits du règlement du PLU ont été traduits en langue anglaise.
Consulter et télécharger le document (format PDF : 7,88 Mo)
Visualiser le PLU à l'adresse
L'espace cartographique
L'espace cartographique vous permet de visualiser les documents graphiques du PLU, sur un secteur géographique ou sur une parcelle, de faire une recherche à l'adresse et de connaître le règlement applicable sur une parcelle.
Visualiser le PLU en mode plein écran
A noter : Le PLU présenté ici est la version en vigueur depuis le 27/08/2016.
Les renseignements d'urbanisme
Les renseignements d'urbanisme permettent une recherche à l'adresse ou à la parcelle et récapitulent sur une "notice" les règles du PLU applicables sur une parcelle.
Renseignements d'urbanisme
Comment lire le plan au 1/2000?
Une animation vous présente le détail des légendes du plan au 1/2000e de l'atlas du P.L.U. Vous pourrez ainsi facilement décoder l’ensemble des infos que vous trouverez sur ce plan. Laissez-vous guider ou consulter cette animation à votre rythme.
FONTE: https://www.paris.fr/pages/le-plan-local-d-urbanisme-plu-2329
Paris est la capitale la plus verte d'Europe. Pourquoi nos villes n’ont-elles pas ce genre de planification urbaine?
domingo, 28 de julho de 2019
Le leader d’une communauté indigène a été tué la semaine dernière. Des orpailleurs clandestins sont suspectés de cette violente attaque commise au cœur d’une réserve protégée.
Par Claire Gatinois Publié aujourd’hui à 22h49, mis à jour à 22h55
Le monde - France international - article 28/07/2019
Les indigènes ont parlé d’une cinquantaine d’orpailleurs clandestins, armés de fusils automatiques, prêts à les massacrer au nom d’une fortune aussi éphémère qu’illusoire, relatant la capture, la torture et la mort d’un des leurs. Dimanche 28 juillet, après vingt-quatre heures de tension et maints appels au secours lancés par la communauté Wajãpi, de la région de l’Amapa, à l’extrême nord du Brésil, à la frontière avec la Guyane française, la police fédérale et le bataillon de choc du Bope, ont lancé une opération dans le territoire indigène afin de mener l’enquête sur ces supposés crimes. Les forces de l’ordre comme la Funai, la fondation pour l’Indien, ont alors confirmé la mort du cacique Emyra Wajãpi, survenue le mardi précédent, ainsi que la présence de dix à quinze orpailleurs clandestins.
Dimanche, personne n’était encore en mesure de décrire avec précision les faits. Il n’y a eu aucun témoin du drame, indique une note publiée dimanche par les Wajãpi. Mais le corps du cacique a été retrouvé avec des marques de violence laissant imaginer un assassinat. La rumeur fait état de coups de couteaux infligés à l’homme de près de 70 ans.
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Après le crime, qui aurait eu lieu mardi, les garimpeiros — les orpailleurs clandestins suspectés de cette attaque — se seraient installés le vendredi suivant dans une des maisons du village Yvytotõ, chassant ses habitants.
Effrayées, les familles se seraient alors enfuies en masse, réclamant l’aide des autorités. « Les garimpeiros sont armés de mitraillettes et nous sommes en danger. Il faut que l’armée et la police fédérale nous aident, sénateur. S’ils ne viennent pas nous allons agir. Nous avons peur », a notamment imploré Jawaruwa Waiãpi, leader indigène, s’adressant au sénateur Randolfe Rodrigues, membre du parti écologiste, Rede. Samedi, le chanteur de bossa-nova, Caetano Veloso, ainsi que le musicien Lenine et le rappeur Criolo ont relayé ces appels au secours, intimant les forces de l’ordre d’intervenir au plus vite.
Jair Bolsonaro indifférent
A en croire la plupart des défenseurs de la cause des Indiens, cette nouvelle intrusion de garimpeiros au cœur d’une réserve protégée n’est pas étrangère au message envoyé par le président de la République, Jair Bolsonaro.
Contrarié par la démarcation de territoires indigènes qui, selon lui, entravent le développement économique du pays en maintenant les Indiens dans des conditions « préhistoriques », le leader de l’extrême droite brésilienne répète qu’il compte « légaliser » l’orpaillage dans ces réserves. Peu importe que l’activité draine avec elle violence, maladie, prostitution et pollution au mercure. Le président, comme l’ensemble de son gouvernement, entend exploiter les richesses de l’Amazonie. Dénonçant la « psychose environnementale », le chef d’Etat semble ainsi encourager la déforestation stimulée par les orpailleurs, ainsi que les éleveurs et autres forestiers.
Article réservé à nos abonnés Lire aussi Brésil : la détresse des indigènes face au mépris de Jair Bolsonaro
Samedi, alors que la mort du cacique Wajãpi venait d’être confirmée, le chef d’Etat a insisté, menaçant explicitement l’intégrité de la réserve des Yanomami, à la frontière avec le Venezuela. Une « terre richissime » qu’il conviendrait d’exploiter, a-t-il dit. Et de préciser : « Je suis à la recherche de contacts au sein du premier monde pour explorer ces zones en partenariat ». Son fils, Eduardo Bolsonaro, député, qu’il entend nommer à l’ambassade des Etats-Unis, devrait l’aider dans cette démarche.
Les Wajãpi, peuple pacifique et philosophe
« Il y a maintenant un mouvement global d’invasion de garimpeiros dans tout le Brésil. Mais jamais, jamais, nous n’aurions imaginé que cela pourrait se produire chez les Wajãpi », souffle Dominique Tilkin Gallois, ethnologue et professeure à l’Université de Sao Paulo, voyant le pays replonger trente ans en arrière.
Peuple pacifique et philosophe, les indigènes vivaient en paix depuis la démarcation de leur territoire en 1996 gardant toutefois une peur panique des orpailleurs. Dans les années 1970, 1980 et 1990 les garimpeiros ont multiplié les agressions au sein de leurs « aldeias » (villages) charriant avec eux de tragiques épidémies de rougeole tandis que progressait la construction de la « perimetrale nord », route transamazonnienne bâtie lors de la dictature militaire (1964-1985). Estimés aujourd’hui à 1 350 au Brésil et 1 200 en Guyane française, la population de Wajãpi ne dépassait pas les 150 dans les années 1970.
« Il est assez significatif qu’après plus de vingt ans sans conflit, surgisse une invasion d’une telle violence. Les garimpeiros se sentent soutenus. C’est effrayant », commente Joana Cabral de Oliveira, professeure d’ethnologie à l’université Unicamp à Campinas, spécialiste des Wajãpi depuis 2004.
« Voilà les résultats de la politique de Jair Bolsonaro. Voilà le fruit du démantèlement des organismes de protection de l’environnement et des terres indigènes. Voilà où nous en sommes », conclut aussi Randolfe Rodrigues, sénateur du parti écologiste Rede. « On sait maintenant que Bolsonaro ne fera rien pour protéger ces populations. Il nous faut l’aide de la communauté internationale », insiste-t-il. Contactées les équipes du président n’ont pas donné suite à nos sollicitations.
quinta-feira, 20 de junho de 2019
Venezuelan Deaths Buried by Reuters for Over a Month. JUNE 14, 2019
Still Manufacturing Consent: An Interview With Noam Chomsky. JUNE 19, 2019.
BIEN Congress 2024 in Bath UK. Report from FRIBIS - BIEN — Basic Income Earth Network
Congresso em Bath, Reino Unido em 2024. Adalton da Motta Mendonça com Eduardo Suplicy, Fábio Walterberg, Leandro Ferreira, Fabienne Hansen...

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3. Antecedentes Históricos do Conceito de Cultura e 4. O Desenvolvimento Do Conceito De Cultura __________________________________________...
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RESUMO: INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA O RENASCIMENTO O Renascimento, mais do que a maioria dos diversos momentos históricos suscita grand...
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CRISTINA COSTA. SOCIOLOGIA: INTRODUÇÃO À CIENCIA DA SOCIEDADE. ED. MODERNA. SP. INTRODUÇÃO O conhecimento como característica da humanid...